sexta-feira, maio 27
terça-feira, maio 24
Dying star creates fantasy

Dying star creates fantasy

Com um especial obrigada ao Faz tudo que no seu blog sugere uma visita às fotos fantásticas tiradas pelo Hubble...
E que eu aproveito para partilhar também com vocês... pois são realmente lindas...
http://hubblesite.org/gallery/album/list.php?cat=all&page=1
by myself
segunda-feira, maio 23
quinta-feira, maio 19
segunda-feira, maio 16

...

"A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!"
in Ornatos Violeta - Ouvi dizer
Luz

Luz

Protegê-la de um leve sopro... e que forma tão simplificada de matar aquela tão famosa luz ao fundo de um túnel...
Soprar ou proteger???...
Emaranhado

Emaranhado

Nós... entrelaçados, emaranhado, confusão, caos, partilha ou talvez não, abraços, intensos, sonhos irrealizáveis, lágrimas, sorrisos forçados...
Deixa-me apenas ficar um pouco assim no teu colo, emaranhada em ti...
by myself
sábado, maio 14
Para além dos sentidos
Como fui louca em procurar amor!
As minhas mãos calejadas
Na seda dos teus cabelos,
No pulsar da vida,
Para lá de mim, de ti...
Porque todos se perderam,
Num tempo sem tempo.
Caminho contra o vento,
Toda molhada de rio.
Num breve firmamento,
Uma sombra dolorosa enegrecida
Mantém-se na minha cegueira.
Entre a espuma do mar
Quero ser poeta,
Das trevas à alva
Na profunda escuridão da nossa voz...
Chorando pelo teu canto,
No abraço de uma onda,
Na sombra do pecado,
Presa ao encanto
Da espuma do mar.
Asas de vento,
Cadáveres de amargura
Em loucas ilusões
Daquilo a que chamam vida.
Quis na chuva tecer poesia
Mas o vento afastou as nuvens.
Agora rio de mim,
Rio amargurada.
Tenho um mundo vazio
Numa avenida tão cheia
Cor de um verde ondulante.
A tua estátua era sal,
Era uma alma deitada
Sobre a coberta do meu corpo,
Vagueando pelo meu espírito...
Imaginação que se afoga,
Pela vitória de quem matou o amor...
Rio que fica nuvem,
Que chora
E, se torna alvorada.
Quero então mergulhar,
Na magia dos teus sonhos,
Criar um poema
E, por fim renascer.
by myself
sexta-feira, maio 13
Lost
I'm just a little lost...
trying to find myself...
trying to find me between all of you...
where am i?
can you please tell me?...
by myself
quarta-feira, maio 11
sexta-feira, maio 6
Amarras

Amarras

Para lá de mim, de ti...
numa infinidade de sentimentos sempre ambíguos...
Amarra-me,
desamarra-me,
em viagens deste e de outros tempos,
deixa-me voar por esses céus inatingíveis,
reduzir-me á minha loucura,
nesses tempos em que tu és sonho
e eu mais uma mera realidade...
Encontrei-te nos versos de um poema,
perdi-te no meio de palavras baralhadas
no meio de uma triste prosa...
Cheira a medo,
cheira a desconfiança,
vagueia-se por aí com o olhar negro de dor,
e os gestos, esses já sem forças
vão desfiando as palavras,
e o mundo transpira essa ambiguidade,
cheira a hortelã,
mas o céu está negro,
as sílabas são como pequenas lágrimas do mar,
pequenas palavras em silêncio,
sussurradas pela ventania...
by myself
(X= Lambchop-Is_A_Woman)
quinta-feira, maio 5
terça-feira, maio 3
O poder das palavras
"Não se pode viver sem pensar e não se pode pensar sem palavras.
Mas as palavras, quando despojadas da vida são a hemorragia, o esvaziamento da alma.
A hemorragia das palavras, está a perder a nossa civilização.
Os homens e as sociedades estão a esvaziar-se.
Vivemos uma existencia anémica porque abusamos das palavras.
Os discursos não param. Perdemos a nossa vida em discussões, e em confissões públicas, e em debates, em processos.
Vai ver que vamos passar a história com a idade dos processos.
Estamos a ser sangrados pelas palavras."
In "Os nós e os laços"António Alçaca Baptista , Editorial Presença,12º Edição, 2001, Lisboa
domingo, maio 1
Suavidade

Suavidade

Quando olho para ti,
fazes-me lembrar um algodao doce,
acabado de sair daquelas estranha máquinas
que produzem finas "teias de aranhas" açucaradas...
...brancas...
...cor de rosa...
...azuis....
Dás-me uma vontade louca de me embriagar de ti,
do cheiro da tua pele de bebé,
do calor da tua pele,
de tudo em ti...
Chega-te a mim,
deixa-me abraçar-te,
envolver-te num abraço infinito,
para nunca mais te deixar fugir...
Eu estou aqui,
sempre que me quiseres encontrar...
sempre envolta nessa suavidade,
a voar por entre a a lua e as estrelas...
by myself