terça-feira, janeiro 4

Road to nowhere


Aqui estou eu...

adivinhando uma tempestade de maresia no olhar...

adivinhando uma dor no peito quase insuportável...

as pessoas vêm e vão,

como o nevoeiro que lentamente se dissipa ao amanhecer...

nao há tempo para olhar com o coração,

não há tempo para palavras bonitas,

não há tempo para nos perdermos em sorrisos...

não há tempo para viver...



e este é o meu pequeno refúgio, quase que secreto,

para ditar o k vai na alma,

para não sufocar de angústia...

para fugir um bocadinho do mundo...



nunca há tempo, para se ter tempo...



by myself