Uma vez, e outra e outra vez...
Gostava de te conseguir entender...
porquê o medo da invasão...
do "não querer ser evasivo"...
Queria perceber onde e quem
impôs barreiras, protecções,
chamem-lhe o que quiserem...
Não quero cair,
não quero sentir que existo,
e que sou "importante",
e que estou aqui,
"anytime, anywhere"...
para depois me perder outra
e outra, e outra vez....
Voltamos ao mesmo de sempre,
à espera,
à esperança,
à vontade de estar,
de falar,
de invadir,
de sentir,
saudades,
angústia de perder,
voltamos à dúvida
que dói devagarinho,
de fazer figura de parvo,
de acreditar,
de confiar,
e de perder...
e voltamos a essa roda viva,
de sentimentos misturados,
pincelados de azul,
verde,
laranja,
amarelo,
vermelho,
branco,
preto,
de céu,
de esperança,
de sorrisos,
de raiva,
de inocência,
de solidão...
e como eu gostava de saber,
de te saber...
de perceber o que sentes,
o que pensas...
o porquê das barreiras,
dos limites, das fronteiras...
o porquê de não soltar as amarras...
e aqui estou eu,
novamente a escrever para ti...
sem saber porquê,
sem perceber porque não tive medo,
sem entender o silêncio,
o teu silêncio...
e como custa esperar...
e como custa ficar na incerteza...
Estupidamente emocional...
Eu...
uma vez, e outra
e outra vez...
by myself
porquê o medo da invasão...
do "não querer ser evasivo"...
Queria perceber onde e quem
impôs barreiras, protecções,
chamem-lhe o que quiserem...
Não quero cair,
não quero sentir que existo,
e que sou "importante",
e que estou aqui,
"anytime, anywhere"...
para depois me perder outra
e outra, e outra vez....
Voltamos ao mesmo de sempre,
à espera,
à esperança,
à vontade de estar,
de falar,
de invadir,
de sentir,
saudades,
angústia de perder,
voltamos à dúvida
que dói devagarinho,
de fazer figura de parvo,
de acreditar,
de confiar,
e de perder...
e voltamos a essa roda viva,
de sentimentos misturados,
pincelados de azul,
verde,
laranja,
amarelo,
vermelho,
branco,
preto,
de céu,
de esperança,
de sorrisos,
de raiva,
de inocência,
de solidão...
e como eu gostava de saber,
de te saber...
de perceber o que sentes,
o que pensas...
o porquê das barreiras,
dos limites, das fronteiras...
o porquê de não soltar as amarras...
e aqui estou eu,
novamente a escrever para ti...
sem saber porquê,
sem perceber porque não tive medo,
sem entender o silêncio,
o teu silêncio...
e como custa esperar...
e como custa ficar na incerteza...
Estupidamente emocional...
Eu...
uma vez, e outra
e outra vez...
by myself
3 Comments:
...era uma vez... 4ever...
Julgo entender essas palavras e partilho do sentimento que as inspira... gostar de alguém que não sabe bem o que quer é uma verdaderia tortura... e esper-se e desespera-se... e teme-se e alimentam-se esperanças... e desiludimo-nos umas quantas vezes... e volta-se a repetir...
abraço,
fica bem
Ola....então, desde Outubro que nada escreve , que pena!! Gostava de a ler.... Acabou a inspiração? ficou sem tempo? sem motivação?... ou finalmente encontrou o caminho da vida plena?
Bom 2010
Assina: uma simples leitora assidua
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