segunda-feira, novembro 29

Só para mulheres fenomenais (e para akeles k as acompanham)



"Tem sempre presente que a pele se enruga,
o cabelo embranquece,
os dias convertem-se em anos...
Mas o que é mais importante não muda;
A tua força e convicção não têm idade.
O teu espírito é como qualquer teia de aranha.
Atrás de cada linha de chegada, há uma de partida.
Atrás de cada conquista, vem um novo desafio.
Enquanto estiveres viva, sente-te viva.
Se sentes saudades do que fazias, volta a fazê-lo.
Não vivas de fotografias amarelecidas...
Continua, quando todos esperam que desistas.
Não deixes que enferruje o ferro que existe em ti.
Faz com que em vez de pena, te tenham respeito.
Quando não conseguires correr através dos anos,
Trota
Quando não consigas trotar, caminha.
Quando não consigas caminhar, usa uma bengala.
Mas nunca te detenhas!!!."


Madre Teresa de Calcutá

Não resisti... a esse ser lindo k é a mulher...
e a esses seres ainda mais bunitus k caminham ao nosso lado
durante toda uma vida... (os ninus)... ajudando-nos a caminhar, a ser a nossa
bengala... k às vezes nos fazem sentir as pessoas mais importantes do mundo,
(e às vezes as piores) mas esta é a parte k não interessa...
a todos um obrigada por existirem *****

domingo, novembro 28

O Teatro da Vida

"Dizem que havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pése um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "Por favor, ajude-me, sou cego". Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas de moedas no boné.Sem pedir licença, pegou no cartaz, virou-o, pegou no giz e escreveu outro anúncio.Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi-se embora. Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e perguntou-lhe se tinha sido ele quem reescreveu o seu cartaz, sobretudo querendo saber o que estava escrito ali. O publicitário respondeu:"Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras". Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:"Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la". Mudar a estratégia quando nada nos acontece... pode trazer novas perspectivas. "A VIDA É UMA PEÇA DE TEATRO QUE NÃO PERMITE ENSAIOS.POR ISSO, CANTE, CHORE, DANCE, RIA E VIVA INTENSAMENTE ANTES QUE A CORTINA SE FECHE E A PEÇA TERMINE SEM APLAUSOS."(Charlie Chaplin)"

Penso k o texto diz tudo... às vezes a primavera está à nossa frente, mas nós teimamos em ver apenas o horizonte cinzento e chuvoso...
Just Believe... Just Keep Passing The Open Windows...

by myself

Amor

É noite...
Precisava de compreender tudo o que aconteceu, ou nada...
Às vezes cruzamo-nos, e sinto um frio que me invade como se fosse álcool e, instantaneamente me evaporasse.
Dá-me uma vontade louca de me embriagar de ti...
Apetece-me acender a luz para te ver melhor, os mais ínfimos pormenores de quem tanto amo, e sempre um pouco mais. Permitir-me ser tão pequena para que a dor seja menor...
Essa dor do tamanho do mundo e sempre mais um pouco, que me faz apetecer espetar agulhas debaixo das unhas, para não sentir o coração a bater angustiado e descompassado dentro de mim, sem dó (nem si bemol) ou piedade...
Amanheceu...
Tenho que tapar a cabeça com a almofada só para não ver o sol, ou para que ele não me veja, não me intimide, como tu tão bem o sabes fazer, inconscientemente ou não...
Nesta casa mergulhada em silêncio tento entender, entender-te, ou se calhar entender-me, mas não o consigo, nunca o consigo...
É um sem fim de perguntas, de respostas que nunca se encontram, nunca se encaixam ou se abraçam...
É um sem fim de pensamentos secamente molhados em lágrimas transparentes e salgadas que saem dentro de mim...
É um querer tão grande...dar-te tudo, dar-me sem reticências ( vírgulas ou pontos), mas que só o tempo o pode decidir...
É amar-te tanto, tanto que até me dói a alma...

Para um amor não de sempre, mas talvez para sempre...
Se a morte não chegar antes...

Morrer para nunca te esquecer, para nunca te perder, para que nunca saias de dentro de mim!...

by myself

sexta-feira, novembro 26

Correria

Hoje foi mesmo um dia dakeles pa eskecer... burocracias, papelada... sempre a correr de um lado para o outro nesta coisa a k chamamos de emprego... faz daki, imprime dali, tá bem ou tá mal... rasga o papel... põe no caixote do lixo e logo na seguir o arrependimento... volto ao caixote do lixo... agarro nos ínfimos bocadinhus de papel e coloco-os na caixa k tem akele símbolo k já devia fazer parte da vida de todos nós... sim é mesmo esse... o das setinhas a unirem-se umas às outras...

Sempre a loukura do dia a dia... no stop... uns dias mais agitados, e outros um cadinhu mais ainda... no time to think... no time for big emotions :(

Teremos tempo pa respirar?

by myself

quinta-feira, novembro 25

Azul

Azul,
O céu e o mar,
Azul,
A cor e o contraste,
Azul,
A tinta com que escrevo
Este meu poema,
Em honra ao incógnito
Azul do teu olhar...
Azul, azul,
A cor deste sonho
Em que o teu olhar
Cruzou o meu!

by myself

terça-feira, novembro 23

Only if i could

Se eu pudesse,
Punha as mãos ao peito,
Arrancava o coração
E apertava-o nas minhas mãos
Até o esmagar.
Deixava de sofrer,
De fazer sofrer,
E, se calhar,
De viver!
Deixava de escrever
Esta minha poesia,
Mórbida e fria,
Que me faz doer,
E que ninguém dá valor
À dor que ela traz...
Ah, se eu pudesse,
Parava o mundo
Para poder sorrir um bocadinho,
Sem que ninguém olhasse,
E criticasse...
Se eu pudesse,
Pelo menos,

Ser feliz por um bocadinho...

Para lá de mim

Para lá de mim, do mundo, do horizonte...
sinto-me um pouco perdida, desencontrada de ti...
cambaleando, vou seguindo por aí,
embriagada de dor e saudade,
perdida...
consigo ainda sentir-te por perto,
imaginar-te junto a mim,
sentir o calor das tuas mãos,
o cheiro da tua pele,
e aquele barulhinho constante que me acalmava,
o bater do teu coração...
sinto-me perdida por aí,
sem me conseguir encontrar...
sinto-me contida num sussurrar teu,
e deixo-me andar por aí,
num mundo que não é de ninguém...

segunda-feira, novembro 22

just thoughts by the first time

only just this...
from the moon...
my heart goes around and around...
just me and the moon between golden stars...